terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Ano Internacional do Planeta Terra





Uma aluna da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro foi a vencedora portuguesa de um concurso sobre o Planeta Terra, promovido pela UNESCO. Diana Carvalho mostrou como se pode alertar para os problemas do ambiente através de uma mensagem simples de um pequeno filme animado. (noticia SIC)



Há uma personagem principal, uma menina que encontra um diário na floresta. Dentro desse diário existe um mundo que é de fantasia, um mundo alegre, cheio de cor, que a menina não conhece, por causa dos problemas ambientais que existem actualmente.

Esta ideia simples convenceu a UNESCO, que promoveu um concurso para celebrar o ano internacional do Planeta Terra. Agora Diana vai até Paris, à sede da UNESCO, para assistir à cerimónia de lançamento das celebrações do ano internacional do Planeta Terra. Foi o prémio por ter contribuído para passar a mensagem de que devemos cuidar mais do ambiente.
O concurso estava aberto a menores de 22 anos e aceitava trabalhos que alertassem para as grandes preocupações em torno do planeta Terra. Cabia à comissão de cada país com representação na UNESCO a escolha de um trabalho para apresentar na sede da instituição, em Paris. A Comissão portuguesa escolheu o trabalho de Diana Carvalho. A finalista de Comunicação e Multimédia na UTAD decidiu fazer um vídeo que obedecesse aos critérios do concurso para submeter a avaliação numa das disciplinas e enviou-o depois para a Comissão portuguesa. O vídeo tem três minutos e está dividido em duas partes:

a primeira é uma animação, com desenhos a preto e branco, e mostra uma típica cidade poluída;
a segunda é composta por filmagens que deixam sobressair as cores vivas e fortes do Douro.



O objectivo foi mostrar como, se cuidarmos do ambiente e o protegermos, a paisagem pode ficar bonita.



A Assembleia-geral das Nações Unidas proclamou 2008 como Ano Internacional do Planeta Terra para alertar para as alterações climáticas, os desastres naturais, a desertificação de solos, a escassez de água potável e a perda de biodiversidade. A organização destaca a necessidade de se investir na formação de uma nova geração de geocientistas, capaz de resolver os problemas globais, actuais e futuros, rumo a um Planeta mais seguro e saudável.

1 comentário:

MG disse...

Só tenho pena de eles não terem mostrado o vídeo na íntegra, fiquei curiosa.